Estudantes do Minho recebem prémio de Ciberjornalismo académico do Obciber
- Lara Castro

- 29 de nov. de 2023
- 2 min de leitura
No dia 28 de novembro, realizou-se a oitava jornada do ObCiber - Observatório do Ciberjornalismo, na Faculdade de Letras do Porto. Este ano, o programa teve como destaque uma discussão sobre as perspetivas futuras do ciberjornalismo, encerrando-se com a cerimónia de atribuição de prémios, na qual estudantes da Universidade do Minho saíram como vencedores na Categoria de Ciberjornalismo Académico.
A reportagem intitulada “Entre o Sentir e o Ser”, elaborada pelas estudantes Ilda Lima, Joana Oliveira e Maria Francisca Barros, foi distinguida pelo júri. Este trabalho, desenvolvido no âmbito da Licenciatura e Mestrado, destaca-se pela profundidade e sensibilidade com que aborda questões contemporâneas.
Outra reportagem distinta, foi “Cuidadores informais e a falta de apoio. "Não existe obrigação. O que existe é a vontade de cuidar"”, dos estudantes Maria Carvalho e Nuno Diogo Pereira, que conquistou o prémio do público. O Contemporâneo esteve à conversa com os dois estudantes de Mestrado da Universidade do Minho.
Sobre a reportagem começam por dizer que “foi-nos dada muita liberdade”, escolheram o tema que partiu da experiência pessoal da estudante Maria, uma reportagem sobre os principais desafios sócio-económicos com os quais os cuidadores informais lidam diariamente.
Pesquisaram, leram e procuraram histórias para contar, “feliz ou infelizmente, não foi difícil encontrá-las”, afirma Nuno. Elisabete e Juliana foram as “protagonistas da nossa reportagem”, às quais os estudantes agradeceram especialmente pelo prémio.
A nomeação no concurso não é novidade para os dois, já o ano passado tinham sido finalistas com uma grande reportagem sobre apoios sociais e sustentabilidade da Segurança Social. Este ano, motivados pelo professor Luís Miguel Loureiro concorreram e acabaram vencedores.
Face à premiação, os estudantes, afirmam-se muito contentes. “Saber que houve pessoas, consumidores de informação, que leram e gostaram do nosso trabalho ao ponto de se darem ao trabalho de votar deixa-nos muito orgulhosos.”


















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